A nave estranha cruzou sobre a casa no sítio em mistérios.
Era fim dos anos noventa, nesta época um fato estranho acontece no sitio de Ana Maria onde toda a família presenciou, neste sábado como era de costume a família de Ana Maria deixou Porto Alegre para descansar com seus filhos em um local mais espaçoso que era um sítio que ela tinha localizado na grande Porto Alegre, pois na época a família morava em um apartamento, além do mais o casal gostavam de natureza, nos fins de semana também recebiam amigos e outros parentes que vinham para visitá-los. Foi assim: Ana Maria - Carlos, vamos logo, quero chegar antes da noite, Carlos - tudo pronto aqui, é só pegar a bagagem, as crianças também já estão prontas, Ana Maria- tudo bem, chame o Marcelo, e o Augusto, vamos, e assim entraram no carro e rumaram como sempre para o Sitio que ficava situado na região metropolitana a uns 30 Km de Porto Alegre, a viagem foi normal, exceto as criancices de Marcelo e Augusto, isso já era rotina de todos os fins de semana, as coisas sempre aconteciam dessa maneira, Ana Maria - chegamos, ainda bem que da tempo de fazer algumas coisas ates que a noite chegue, Ana Maria desce para abrir o portão, a cachorrinha bilica vem e recepciona sua dona, é uma cachorrinha especial que vive no sítio desde a sua aquisição, Ana Maria adora animais, quando ela não estava no sítio dona Eloá, vizinha do lado direito de quem entrava no sítio dava a ração para bilica, é um animal especial que as crianças curtem muito quando chegam no sítio, na chegada tudo está normal, Ana Maria comenta - Dona Eloá não está em casa, deve ter ido ao mercado, então desfaz as bagagens e começa organizar as coisas, são 5 horas, assim que termina de organizar suas coisas abre janelas e portas da casa para ventilar, a casa da frente para o poente, olha e vê que o sol ainda não havia desaparecido totalmente no horizonte, como era um local alto a paisagem era muito bonita, de lá da casa podia se ver ao longe outras cidades próximas ao local, a casa tinha duas entradas pela frente, ou seja duas portas, e mais duas janelas de frente, e um vitro, a casa estava toda aberta como também a parte dos fundos, as crianças brincavam na parte da frente da casa, Ana Maria saiu da casa naquele momento e foi molhar as flores, Carlos estava na varanda sentado tomando seu chimarrão com visão para fora, observando o por do sol, neste momentos os últimos raios estavam desaparecendo, uma bela imagem, começava a anoitecer, mas ainda se tinham uma boa visão do local, de repente em poucos segundos tudo acontece, um enorme clarão cai sobre a casa, uma luz intensa cada vez mais forte, Ana Maria e toda família presenciam o acontecimento estranho, em seguida cruza uma pequena nave cor chumbo, com um tamanho aproximado de 2 metros de altura por 2 metros de comprimento, com formato em forma arredondada de cone com uma espécie de coluna para sustento em forma horizontal, uma em cada lado na parte onde um avião comum tem as assas, a deste objeto era parecido com colunas, não tinha barulho de motor convencional, só o assovio do contato com o ar, quando ele apontou, direção a casa ficou ainda mais forte assustadora, mas era tão forte que deixou a casa dentro com claridade mais forte que luz elétrica normal, as crianças levaram um susto, mas Carlos tentou acalmar as crianças, Ana Maria chegou a ficar com tremedeira nas pernas, Carlos, Ana Maria e as crianças acharam o acontecimento como fora do comum, aquele objeto que não foi identificado na hora eles nunca tinha visto antes e nem uma luz igual com tal intensidade daquela, ainda mais em um sítio, como pode o pequeno avião cruzar pouco acima das cabeças e raspando o telhado e não bater em nada e depois desaparecer com tanta velocidade, e a luz tão clara que jamais tinham visto igual, Ana Maria e sua família nunca tinha visto um acontecimento extraordinário como aquele, por certo ficaria em suas lembranças para sempre, disseram também que o objeto não identificado teria uma cor parecida como um tanque do exército com algumas diferenças já detalhadas aqui. Alguns minutos depois olharam para o céu em direção ao leste em um município vizinho e viram pairando no céu uma pequena luz, então eles acharam que só podia ser a pequena nave cheia de luz que havia cruzado há poucos minutos por lá, depois desapareceu, lendo os jornais da semana Ana Maria soube que luzes estranhas no céu foram visualizadas no sul do Estado, e na cidade acima citada e vizinha também foi visto algo estranho no céu, Ana Maria ficou intrigada e teve certeza então disse: só pode ser apequena nave do sítio, um fato sem esclarecimento até hoje, na época Ana Maria ficou com medo de que eles a tivessem fotografado ela junto com sua a família, e que aquela luz pudesse prejudicar a saúde da família, acabou vendendo a casa com medo que eles pudessem passar por lá novamente. Este fato foi guardado em segredo para não dar margens a falatórios, e preservar a família, pois a maioria não acreditaria na história, Já se passaram uma década, mas o menino Augusto não esqueceu o que aconteceu naquele entardecer no sítio e nem Ana Maria, ela que não acreditava em extraterrestres, ou disco voadores hoje acha que existe outros portais e que outros seres estão por ai também nos pesquisando.
Ana Maria hoje vive em outra cidade.